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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Como proteger idosos do Coronavírus



Grupo DG Sênior dá dicas de prevenção à doença para pessoas da terceira idade


Prevenção é a palavra de ordem quando o assunto é coronavírus e especialmente quando se trata de pessoas acima de 60 anos. Um Estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China aponta que a letalidade progride de acordo com a faixa etária e, em pessoas com mais de 80 anos é de 15%.

Diante disso, o Grupo DG Sênior, que atua há 35 anos com residenciais especializados para pessoas idosas, criou uma cartilha dando dicas de prevenção.

Dica 1: Lavar bem as mãos com sabão até os cotovelos sem esquecer de esfregar entre os dedos. Dê preferência a sabonete líquido.

Dica 2: Utilize álcool 70% para substituir a lavagem das mãos ou até para finalizar.

Dica3: Em ambiente público, evite passar a mão na boca, olhos e nariz já que o vírus é transmitido por vias aéreas e pelo contato com secreções respiratórias

Dica 4: Manter limpos os ambientes. Higienizar superfícies, móveis e até o celular com produtos desinfetantes.

Dica 5: Prefira não cumprimentar as pessoas com beijo no rosto. O contato próximo e a saliva devem ser evitados.

Dica 6: Estar com vacinas contra gripe em dia

“Pegar uma gripe e o coronavírus ao mesmo tempo pode gerar uma infecção cruzada e potencializar as duas doenças. Isso proporciona a queda do sistema imunológico e consequentemente aumenta os riscos de letalidade”, explica Marcella dos Santos, enfermeira chefe do Grupo DG Sênior.

“É comum esquecermos de manter o controle sobre outras doenças quando aparece uma epidemia como coronavírus, no entanto, se o organismo estiver forte as chances de uma nova infecção levar o paciente à morte é muito menor”, conclui Marcella.

Manter-se saudável e no controle é a principal dica contra o coronavírus.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Como escolher a dieta enteral mais adequada para o paciente?


A dedicação ao paciente e a busca pela entrega do melhor tratamento possível acontece desde o primeiro contato no hospital. Com a alta-hospitalar, a preocupação não seria diferente e a pessoa deve receber a dieta mais adequada para uso domiciliar.

Com o envelhecimento da população, percebe-se cada vez mais um número maior de pacientes convivendo com múltiplas comorbidades e por mais tempo. Isto exige dos profissionais da área da saúde uma atenção especial à terapia nutricional que será oferecida. São diversos os fatores a serem observados, como composição da fórmula, adesão à terapia nutricional e aceitabilidade, por exemplo.

Sobre a formulação do produto, um ponto importante a ser observado é o teor de gorduras da dieta, uma vez que as doenças cardiovasculares representam uma das principais cargas de Doenças Não-Transmissíveis (DCNTs) da sociedade atual. A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) preconiza que a quantidade de gordura saturada não deve ultrapassar 10% do valor energético total da dieta. Assim, faz-se necessário oferecer uma dieta contendo perfil adequado de gorduras, principalmente em relação às gorduras saturadas.

Em tal contexto, as dietas enterais da Danone Nutricia possuem diferenciais exclusivos que conferem benefícios ao paciente. Um deles é o blend de lipídios, com adequada proporção de ácidos graxos poli-insaturados e saturados, de acordo com as recomendações da SBC, oferecendo assim um efeito cardioprotetor. Este blend conta com a presença de triglicérides de cadeia média (TCM), DHA e EPA.

Os TCMs caracterizam-se por serem digeridos e absorvidos mais rapidamente, via sistema portal, a partir do duodeno e jejuno, sem a formação de micelas, sendo rapidamente hidrolisados por lípase lipoproteica no plasma. São liberados, atingem o fígado e são retomados pelas mitocôndrias, sem depender da carnitina e oxidados a CO2 mais rapidamente que os TCLs (triglicerídeos de cadeia longa). Assim, , constituem fonte rápida de energia e favorecem, de forma valiosa, o esvaziamento gástrico.

Nesse sentido, outra exclusividade das dietas enterais da Danone Nutricia é o mix de proteínas P4. Esta mistura exclusiva em proporções ideais oferece melhor esvaziamento gástrico, conferindo melhor adesão à terapia nutricional e maiores chances de atingimento das metas nutricionais, além de favorecer a recuperação do estado nutricional do paciente.

Isso é possível, pois o mix de proteínas P4 não coagula no estômago, otimizando o esvaziamento gástrico e contribuindo para evitar altos volumes de resíduos gástrico, episódios de vômito e refluxo. Outro ponto a ser ressaltado é a redução de complicações no trato gastrintestinal superior, tais como pneumonia por aspiração.

Como complemento, mais uma exclusividade das dietas enterais da Danone Nutricia é o mix de carotenoides. Como não podem ser sintetizados endogenamente, os mesmos devem ser fornecidos por meio da dieta, o que incluí também pacientes em uso de sonda. Como consequência, é necessário prevenir o estresse oxidativo que possa vir a acontecer, pois essa é uma importante meta da terapia nutricional. Desta forma, o mix da empresa, com resultados comprovados por meio de estudo científico, proporciona a redução do estresse oxidativo na ordem de 30%.

Por fim, como último aspecto, a saúde intestinal do paciente também é um ponto de suma importância. As dietas da Danone Nutricia possuem o mix de 6 fibras, o MF6, composto por FOS, inulina, goma arábica, polissacarídeo de soja amido resistente e celulose, com ampla comprovação científica na redução de diarreia e constipação.

A oferta da quantidade adequada e de diferentes tipos de fibras é importante para a saúde geral e para nutrição adequada, especialmente para pacientes idosos ou acamados. Diarreia, constipação, distensão abdominal, trânsito intestinal prejudicado, desequilíbrio da microbiota intestinal, diminuição da produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), são complicações do trato digestivo inferior, comuns a pacientes em uso de nutrição enteral por sonda sem fibras, por tempo prolongado.


O mix de 6 fibras MF6 utilizado na formulação do Nutrison MF e Nutrison Energy MF possuem comprovação científica nas seguintes situações:
  • Melhora significativa do trânsito intestinal (33% de redução no trânsito intestinal – p<0,05)
  • Aumento no efeito prebiótico (17% de aumento - p<0,05)
  • Aumento significativo na produção de AGCC (Ácidos Graxos de Cadeia Curta) (30% de aumento - p<0,05)
  • Redução significativa nos dias com diarreia (47% de redução nos dias com diarreia, comparado a uma dieta com uma única fonte de fibras - p<0,05)
  • Redução significativa nos dias com constipação (64% de redução - p<0,05)
  • Redução na incidência e severidade da distensão abdominal (32% de redução - p<0,05)

  • Referências
  1. Lovesley D et al., Combating hospital malnutrition: Dietitian-led quality improvement initiative, Clinical Nutrition ESPEN, https://doi.org/10.1016/j.clnesp.2019.02.011
  2. van den Braak C et al. A novel protein mixture constitutes a non coagulating tube feed. Abstract PP385. 32nd ESPEN Congress. Nice, France. September 5-8, 2010. Clin Nutr 2010; 5(S2):173-174.
  3. van Leen M et al. Safe use of a new nutritionally improved tube feed. Abstract PP153. 32nd ESPEN Congress. Nice, France. September 5-8, 2010. Clin Nutr 2010; 5(S2):83.
  4. Borrie Y et al. Slow and fast proteins differently modulate postpradial protein accretion. Proceedings of the National Academy of Sciences 1997; 94:14930-14935.
  5. Brun AC et al. Effect of protein composition on gastric emptying rate in children with cerebral palsy. Abstract P218 - ESPEN 2008.
  6. Mahé S et al. Nitrogen movements in the upper jejunum lumen in humans fed low amounts of casein or beta-lactoglobulin. Gastoenterology Clinique et Biologique 1995; 19:20-6.
  7. Calbet JA, Holst JJ. Gastric emptying, gastric secretion and enterogastrone response after administration of milk proteins or their peptide hydrolysates in humans. Eur J Nutr 2004; 43(3):127-39
  8. Vaisman N et al. Enteral feeding enriched with carotenoids normalizes the carotenoid status and reduces oxidative stress in long-term enterally fed patients. Clin Nutr 2006; 35:897-905.
  9. Cunnane S et al. Recommendations for intake of polyunsaturated fatty acids in healthy adults. Report of International Society for the Study of Fatty Acids Dub-Committee, June 2004.
  10. Kris-Etherton PM, Grieger JA, Etherton TD. Dietary reference intakes for DHA and EPA. Protaglandins and Leokotrienes and Essential Fatty Acids 2009; 81:99-104.
  11. Health Council of the Netherlands. Guidelines for a healthy diet. The Hague, 2006: Publication n.º 2006/21.
  12. ISSFAL (2004). Recommendations for intake of polyunsaturated fatty acids in healthy humans. Brighton, International Society for the Study of Fatty Acids and Lipids.
  13. I Diretriz sobre o consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2013;100(1Supl.3):1-40
  14. Wierdsma NJ et al. Comparison of two tube feeding formulas enriched with guar gum or mixed dietary fi bres. Nederlands Tijdschrift voor Dietisten 2001; 56:243-7.
  15. Silk DB et al. The effect of a polymeric enteral formula supplemented with a mixture of six fi bres on normal human bowel function and colonic motility. Clinical Nutrition 2001. 20 (1)-49-58.
  16. Schneider SM et al. Effects of total enteral nutrition supplemented with a multi-fi bre mix on faecal short chain fatty acids and microbiota. Clin Nutr 2006. 25:82-90.
  17. Elia M et al. Systematic rewiew and meta-analysis: the clinical and physiological effects of fi brecontaining enteral formulae. Aliment Pharmacol Ther 2008. 27:120-145.
  18. Bischoff SC et al., [ESPEN, 2019 ESPEN guideline on home enteral nutrition, Clinical Nutrition, https://doi.org/10.1016/j.clnu.2019.04.022
  19. Mizock BA. Risk of aspiration in patients on enteral nutrition: frequency, relevance, relation to pneumonia, risk factors, and strategies for risk reduction. Current Gastroenterol Rep 2007; 9:338-344.
  20. Montejo JC. Enteral nutrition-related gastrointestinal complications in critically ill patients: a multicenter study. Crit Care Med 1999; 27:1447-1453.
  21. ESPEN. Cano et al. ESPEN Guidelines on Enteral Nutrition: Adult Renal Failure. Clinical Nutrition (2006) 25, 295–310

Especialista explica sobre os benefícios da microfisioterapia como recurso terapêutico



O fisioterapeuta é um dos pioneiros na técnica do Brasil, Fábio Akiyama explica como o método funciona e em que casos pode ajudar


É possível notar que as técnicas medicinais complementares têm ganhado cada vez mais espaço entre os brasileiros. Com maior aderência a métodos japoneses como ventosas e acupuntura, outros procedimentos com fundamento científico também são procurados para solucionar problemas do dia a dia e também outros mais severos como dores, stress e até ansiedade.

A microfisioterapia é uma das mais atuais técnicas de medicina complementar, com cerca de 30 anos. Um dos pioneiros neste método no Brasil, o fisioterapeuta Fábio Akiyama explica como o método vem sendo difundido no país e como age sob os sintomas. “A microfisioterapia foi criada na França e tem sua base na osteopatia, mas com ramificações em embriologia e filogenética e pode ser indicada no tratamento de muitas doenças, porque foca principalmente em trazer equilíbrio para o corpo dos pacientes, promovendo a melhora de diversos sintomas”, destaca.

Essa terapia funciona com base nos ritmos vitais dos tecidos e órgãos do corpo humano. O folheto embrionário se divide em três tecidos de base, sendo eles a endoderme (vísceras e mucosas), a ectoderma (sistema nervoso e pele) e o mesoderma (músculos e ossos). A partir dessa divisão, os tecidos adotam determinados ritmos e são com essas frequências, e alguns mapas, que o terapeuta investiga onde o corpo apresenta o desequilíbrio que deve ser tratado e com a identificação, o próprio corpo é capaz de começar a auto reparação.

"É um tratamento indicado para muitos males. Na verdade, a terapia tem foco não somente em tratar os sintomas, mas a busca do pleno equilíbrio do corpo. É claro que num primeiro momento são eles que nos guiam, mas nesse caso não existe um tratamento específico para a enxaqueca e outro para a depressão. A base é a mesma, o que diferencia são os tecidos afetados, a etiologia de base e a repercussão no corpo" o fisioterapeuta relata.

A microfisioterapia é indicada para enxaquecas, depressão, síndrome do pânico, ansiedade, dores crônicas, sintomas que são rebeldes aos tratamentos convencionais, doenças somatoemocionais, refluxo em recém-nascidos entre outros sintomas. "Algo que a diferencia de outros métodos é que não existe nenhuma contra indicação, podendo ser aplicada em idosos, gestantes e bebês”, finaliza.

Sobre Fábio Akiyama



Atua na área da saúde desde 2009. É fisioterapeuta e trabalha com a microfisioterapia, terapia que estimula a autocura através do toque, ou seja, faz com que o corpo reconheça seu agressor e inicie o processo de reprogramação celular. É pós-graduando em técnicas osteopáticas e terapia manual, além da formação em osteopatia visceral, posturologia clínica e equilíbrio neuro muscular. Possui curso na área de tratamento da articulação temporomandibular (ATM) e introdução ao Método Rosen. Em 2014, realizou um curso de especialização em prevenção e tratamento de lesões de membros inferiores e análise biomecânica de corrida, pela The Running Clinic no Canada. Atua desde 2012 também como instrutor de Pilates e treinamento funcional. Em 2015, foi monitor no Instituto Salgado de Saúde Integral no módulo avançado do curso de formação em microfisioterapia. Para saber mais, acesse www.mindtouch.com.br

Solidão ou depressão: Como diferenciar em idosos?

Janeiro branco alerta para cuidados com saúde mental

Solidão é uma das grandes causas da depressão em idosos. No mês de janeiro onde se coloca em destaque a saúde mental, lembrar que a depressão é uma doença que atinge pessoas com idade avançada em sua maioria é um alerta às famílias.

Dados da OMS apontam que o Brasil possui mais de 11 milhões de brasileiros com o “mal do século” e a faixa de idade que lidera o ranking de diagnósticos está entre 70 e 74 anos.

Aprender a diferenciar se é a doença, já que é constantemente confundida com demência, por exemplo, é um dos grandes desafios. “Eles perdem o interesse pelo ambiente e ficam desatentos. Esses sintomas também podem ser de depressão por isso a importância em entender o que se passa com o indivíduo”, alerta Marcella dos Santos, enfermeira chefe do grupo DG Sênior, residenciais especializados em cuidados com pessoas na terceira idade.

Melancolia e isolamento são os primeiros sinais. “É como se os anos tivessem consumido todo o estoque de contentamento”, explica Marcella. Não se pode achar normal, apesar de cada vez mais comum. Apatia também é um ponto a ser observado. “Muitas vezes, a tristeza está mascarada nestes sintomas e os idosos nem sempre gostam de expor seus sentimentos. Por isso um olhar atento e profissional fazem a diferença nestes casos e é fundamental”, adverte.

É na velhice que as pessoas estão mais vulneráveis quando se trata de saúde física e mental. A balança de perdas e ganhos fica desequilibrada. “São mais perdas do que ganhos e isso somada a questões familiares, financeiras e outras doenças adquiridas ao longo dos anos colabora com a pesquisa colocando os idosos no topo da lista quando o assunto é depressão”, conclui Marcella.

Saúde Integral e Envelhecimento


A grande verdade é que a grande maioria de nós morre de medo de envelhecer. Fomos ensinados que precisamos ser jovens para sempre e que o processo do passar do tempo é um grande vilão. Mas olha que ironia, ele é o único processo do qual não podemos fugir! Por isso, a fisioterapeuta Frésia Sá, que trabalha com Saúde Integrativa, incentiva a lidar com esse processo de uma forma integral e saudável, para garantir que haja sempre saúde e alegria.


Fonte: Biointegral Saúde

Quem aí tem medo de envelhecer, levanta a mão! A grande verdade é que a nossa sociedade criou um fantasma chamado velhice. “Talvez, deveríamos inclusive mudar essa palavra, para que ela deixar de ser tão apavorante. Alguns termos foram criados para tentar atenuar o peso que ela traz, como “terceira idade”, “melhor idade”. Mas a construção social negativa em torno da passagem do tempo rapidinho torna esses termos tão temidos quanto o primeiro”, lembra a fisioterapeuta Frésia Sá, que trabalha com Saúde Integrativa, cujos objetivos são fazer com que tenhamos uma saúde plena, que envolva todos os processos da vida, inclusive o envelhecimento.

Segundo Frésia, uma pergunta que sempre surge quando se fala de envelhecimento saudável é: “como evitar envelhecer?”. “Claramente, explica Frésia, essa pergunta não procede, já que envelhecer é um processo do qual não podemos fugir. Somos seres naturais e, como tudo na natureza, temos como processo nascer, crescer, amadurecer e morrer. É a lei da vida. Então, por mais que tentemos, não conseguimos parar o tempo, não podemos ser jovens para sempre (ao menos, não no corpo) e nem conseguimos evitar o envelhecimento das nossas células que, apesar de não vermos, começa bem cedo, por volta dos 25 anos”, enfatiza ela.

Mas, então, como fazer? Como lidar com o envelhecimento de uma maneira saudável? Frésia responde: “primeiro, é preciso pensar na vida como um processo integral. O envelhecimento faz parte, assim como uma série de outros fatores, e entender essa integralidade pode ser a chave para termos mais saúde e qualidade de vida, em qualquer idade”. “Com a Saúde Integrativa, que trabalhamos na Biointegral Saúde”, explica Frésia, “conseguimos fazer com que o corpo responda de uma forma muito tranquila ao passar do tempo. Conquistamos força física, eliminamos traumas e crenças que nos limitam, descobrimos nossos dons, nossas paixões e aprendemos a viver nossas potencialidades”.

“Começamos a nos alimentar melhor, a exercitar o corpo e a mente, a fazer escolhas mais condizentes com o que somos, com a nossa verdade e, por isso, nos tornamos pessoas mais plenas e felizes”, segue ela. “Nossas rugas deixarão de nascer? Invariavelmente, não. Mas, talvez, elas deixarão de ser vistas como grandes vilãs, e serão nossas “parceiras no crime”. Qual crime? Aquele de viver intensamente”.

Há quem veja no envelhecimento apenas uma forma de mostrar que se viveu muito, e muito bem. “São poucas essas pessoas, ainda, mas garantimos que elas chegam ao nosso consultório muito mais leves e que têm tratamentos muito mais rápidos e eficazes”, revela a fisioterapeuta, “isso porque, quando entendemos que a natureza é nossa amiga e não uma grande vilã, vemos o envelhecimento de forma natural e tranquila, e nos abrimos para os aprendizados que, inclusive a dor, nos traz”.

Frésia dá uma dica para quem quer levar o envelhecimento de uma forma mais tranquila: “na próxima vez em que se olhar no espelho, procure um olhar integral sobre si mesmo. E busque ver no passar do tempo as experiências que já foram vividas. Certamente, outras virão. E, com a ajuda da Saúde Integrativa, elas podem acontecer de forma mais plena e amigável, sem medos e com mais saúde e alegria”.



Sobre a Biointegral Saúde

A Biointegral Saúde é uma clínica especializada no tratamento de memórias traumáticas e crenças limitantes, com foco na saúde integrativa e em tratamentos personalizados, que visem eliminar as causas primárias de dores e doenças crônicas. Utilizando técnicas como a Microfisioterapia, o PSYCH-K® e as Barras de Access, entre outros, os fisioterapeutas Frésia Sa e Sergio Bastos Jr buscam a integridade dos potenciais de seus pacientes. Entre aqueles que procuram por mais qualidade de vida e por um dia a dia mais pleno e saudável estão esportistas, influenciadores digitais, celebridades e outras pessoas que são atingidas diariamente por estresse, auto cobrança e síndromes e que retornam ao controle da própria vida e atingem estágios mais amplos da sua saúde física e emocional com o trabalho da Biointegral Saúde.

Informações:  www.biointegralsaude.com.br

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Pesquisa da UFSCar investiga associação de terapias para tratar artrose do joelho

Pesquisadores convidam voluntários para avaliação e tratamento, com duração de dois meses




Pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) tem como objetivo verificar se terapias complementares, como a crioterapia (terapia com gelo) e a laserterapia (terapia com laser), potencializam o efeito de um programa de exercícios terapêuticos sobre a dor, a função física e a qualidade de vida em indivíduos com osteoartrite (artrose) de joelho. Os estudos são realizados pela pós-doutoranda Ana Elisa Serafim Jorge e pelo doutorando Lucas Ogura Dantas, sob orientação de Tania Salvini, docente do Departamento do Fisioterapia (DFisio) da UFSCar. 

A osteoartrite é uma das principais causas de incapacidade em adultos e idosos e diminui drasticamente a qualidade de vida. De acordo com Salvini, o joelho é a articulação mais acometida pela artrose. "Diferentes opções de tratamento estão disponíveis, mas uma combinação de cuidados não farmacológicos - que incluem a educação do paciente, exercícios, mudanças de estilo de vida e fisioterapia -, com tratamentos farmacológicos, é a mais indicada", defende a docente. Ela acrescenta que o programa de exercícios de fortalecimento, flexibilidade e equilíbrio em pessoa com osteoartrite é considerado "padrão ouro" para o tratamento dos sintomas da doença.

O projeto em andamento prevê um protocolo de exercícios físicos e avaliará se o uso adicional da crioterapia e/ou da laserterapia contribui para diminuir os níveis da dor articular e para melhorar a função física, monitorando o uso de analgésicos e anti-inflamatórios junto aos voluntários. A pesquisa é realizada com o apoio do Hospital Universitário (HU), onde serão feitos exames de radiografia, e da Unidade Saúde Escola (USE), ambos da UFSCar. O projeto também conta com a colaboração da professora Paula Regina Serrão, do DFisio, estudantes de graduação (Andreza Arcari) e pós-graduação (Angélica Ferrari, Glauko Dantas e Jonathan Cunha) que atuam no Laboratório de Plasticidade Muscular (LaPlaM) da Universidade, além de Vitor Innocentini, profissional da Educação Física.

Os voluntários serão avaliados em testes funcionais e questionários específicos para a artrose de joelho e passarão por treinamento de fortalecimento muscular e pelas terapias complementares durante dois meses, três vezes na semana (todas segundas, quartas e sextas-feiras). Após o término do tratamento, continuam sendo avaliados e acompanhados por até seis meses. Todos receberão uma cartilha de orientação para que continuem adequadamente o programa de exercícios realizado durante a participação no projeto.

Para participar do estudo, são convidados homens e mulheres com sinais (no exame radiográfico) e sintomas de osteoartrite de joelho, como dor e limitação física, com idade entre 40 e 75 anos, e que apresentem índice de massa corporal (IMC) menor que 35 kg/m². As pessoas não podem: ter feito cirurgias no tornozelo, joelho ou quadril, nem realizado infiltração nos joelhos nos últimos seis meses; estar em tratamento fisioterapêutico nos últimos três meses e nem realizar atividade física regular (acima de 120 minutos por semana de atividade moderada à intensa).

Os interessados devem entrar em contato com a equipe de pesquisadores pelo e-mail osteoartriteufscar@gmail.com, pelo telefone (16) 3351-8345 (Laboratório) - das 9 às 12 horas e das 14 às 17 horas, de segunda a sexta-feira -, ou pelo WhatsApp (16) 99292-2072. Projetos aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 65966617.9.0000.5504 e 65685517.9.0000.5504).

Vendas de medicamentos para disfunção erétil cresceram mais de 36% em 2019

Levantamento é do Farmácias APP, maior aplicativo de vendas online de saúde e de beleza do Brasil



Ainda que preocupados, os homens estão cada vez mais engajados no combate à disfunção erétil. Segundo pesquisa feita pelo Farmácias APP, maior aplicativo de vendas online de saúde e beleza do Brasil, o crescimento nas vendas de medicamentos para esta doença foi exponencial em 2019: 36,72% em relação a 2018.

“A disfunção erétil é um grande problema que acompanha a população adulta. Estes medicamentos trouxeram uma nova perspectiva e uma melhor qualidade na vida sexual e na autoestima dessas pessoas” afirma Marcos Caseiro, professor do curso de medicina da São Judas.

Segundo o especialista, o aumento nas vendas não é uma surpresa. "Essa tendência já vem aumentando nos últimos anos e trouxe uma nova perspectiva para a terceira idade, que tem uma vida absolutamente normal e sexualmente ativa. O fato de os idosos terem uma vida sexual mais ativa trouxe, inclusive, outro problema. O aumento nos casos de HIV, que vem como consequência do aumento das relações sexuais entre os idosos sem o uso de preservativo", conclui o doutor.

Ainda de acordo com aplicativo, a tendência em 2020 é de alta nas vendas. Um dos principais fatores para esse aumento é a democratização destes medicamentos após a quebra da última patente do Viagra ainda este ano. Com isso, a fabricação será ainda mais facilitada e, consequentemente, os preços estarão mais competitivos.

Sobre o Farmácias APP


Desenvolvido pela Pharmacy LTDA, o Farmácias APP é o maior aplicativo de vendas online de saúde e beleza do Brasil. É um shopping virtual para itens de beleza e saúde, cujo objetivo principal é democratizar o acesso virtual aos itens comercializados pelas farmácias e lojas de beleza de todo país, levando economia de tempo, dinheiro e ampliando o acesso à saúde aos consumidores. Hoje, conta com mais de 183 mil ofertas anunciadas. Mais informações pelo site www.farmaciasapp.com.br.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Nossa Senhora de Lourdes - Construir um Santuário para Jesus


*Pe. Marcio Prado



Uma jovem, ao buscar lenha para aquecer sua casa, foi surpreendida por um barulho e, ao olhar para o alto, numa gruta viu uma mulher vestida de branco, com uma faixa azul à cintura, uma rosa de ouro aos pés e um rosário nas mãos. Aquela senhora perguntou se Bernadete queria voltar àquele local durante quinze dias.

Durante aqueles dias aquela senhora pedia à menina para que conversasse com os sacerdotes para construir ali uma capela. Conta-se a história que o sacerdote resistiu até o dia em que pediu para jovem perguntar à senhora, qual era seu nome. Surpreendentemente, ela veio trazer o seu nome: “Sou a Imaculada Conceição”. Como Bernadete poderia saber? Foi realmente uma revelação do Alto, e assim, a capela, hoje um Santuário, foi construída.

Que tal darmos alguns passos como Bernadete? Aquela jovem buscava lenha para aquecer a si e sua família, em seu ofício algo diferente aconteceu e ela olhou para o alto. Vamos, como aquela jovem, realizar bem nosso trabalho e olhar para o alto, tentar sempre enxergar além!

Realizemos nosso trabalho com honestidade, disposição e atenção, mas sempre sensíveis e olhando para o Alto, para o que Deus tem a nos falar, o que quer para nós; que Deus nos surpreenda em nosso caminho e sejamos dóceis a ele.

Bernadete foi dócil ao pedido daquela senhora, foi conversar com o sacerdote, expressou o pedido daquela mulher. Sejamos dóceis ao pedido de Maria “Fazei tudo o que ele vos disser” (Jo 2,5).

Maria pediu que construísse uma capela, que é um lugar de oração, de encontro com Deus, de escuta da Palavra. Qual é a capela que você precisa construir? Quando vamos à capela/igreja somos chamados a ser extensão das graças que ali recebemos; ao sairmos de um momento de oração, somos chamados a cultivar a fé, a construir ou reconstruir a prática da Palavra ouvida e rezada. Que capela Nossa Senhora me pede para construir hoje? A capela da fé, a capela do amor, da reconciliação? Eu e você precisamos ser uma capela ambulante que distribui as graças de Deus!

Por fim, Bernadete “convenceu” o sacerdote devido ao nome da senhora que foi revelado: “Sou a Imaculada Conceição”. A Mãe de Jesus não teve mácula, pecado, a Igreja sempre acreditou nisso e declarou oficialmente, com Pio IX, bem mais tarde, em 1858. Revelar-se como a Imaculada além de comprovar sua santidade é ainda uma indicação de como deve ser a nossa vida: santa, pura, imaculada. Todos nós precisamos buscar a pureza para sermos santos. Quem é solteiro, casado, adulto ou idoso… todos devemos buscar a santidade através da pureza. Pureza no falar, no vestir, na vida honesta, que respeita e vive a santidade em todo e qualquer ambiente (casa, estudo e trabalho).

Comemorar a Festa de Nossa Senhora de Lourdes significa construir um belo santuário para Jesus, e como se dá isso? Vivendo a Palavra do Senhor: olhar para o Alto “buscai em primeiro lugar o reino dos céus” (Mt 6,33), construir capelas, ou seja, praticar a Palavra de Deus (Mt 7,24) e viver a pureza, afinal “os puros verão a Deus” (Mt 5,8). * Padre Marcio Prado é sacerdote da Comunidade Canção Nova e Vice-Reitor do Santuário do Pai das Misericórdias. É autor dos livros “Entender e viver o Ano da Misericórdia” e “Via-sacra do Santuário do Pai das Misericórdias”, pela editora Canção Nova. Twitter: @padremarciocn

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Já pensou o que fazer quando chegar a sua vez?

Eduardo Perez

Terceira Idade vai superar número de jovens no Brasil



Em 40 anos o número de idosos no Brasil será maior que o de jovens. É o que prevê pesquisa do IBGE que aponta que até 2060 a maioria da população será idosa, entre 65 e 85 anos, que é a nova expectativa de vida do brasileiro. Com essa informação em mãos, você já pensou o que fazer quando seu momento chegar?

Quer morar só, com familiares ou em um lar especializado para idosos? Essa decisão é uma das mais importantes e mais difíceis a serem encaradas. Morar só significa que vai precisar de ajuda para afazeres domésticos e tarefas do dia a dia além da solidão. Ir para casa de parentes é uma opção, mas, vou ocupar o espaço de alguém, dar trabalho, ser um fardo. Ir para casas especializadas? Vou ser abandonada pela família?

Eduardo Peres, diretor administrativo do Grupo DG Sênior que atua há 35 anos no segmento de residenciais especializados para terceira idade, explica que este é o momento em que as famílias mais discutem o assunto e muitas vezes, o idoso em questão não está mais em condições de opinar. “É um assunto ainda tabu e que está cada dia mais frequente. Nossa experiência indica que quanto mais cedo a decisão for tomada, mais simples ela será. O ideal é que o idoso em pauta tenha sua opinião ouvida e levada em consideração, mesmo antes de chegar na terceira idade”, avalia Peres.

Colocar seu familiar num residencial não é abandono a não ser que você de fato o esqueça. “A busca aumenta exponencialmente a cada ano e os lares estão preparados para proporcionar a melhor experiência para as famílias”, explica. A convivência com pessoas com os mesmos interesses e de um mesmo grupo social vem se fazendo necessária para qualidade de vida do idoso bem como a participação ativa da família nessa fase de vida. “Fazer com que o idoso se sinta amado, com qualidade de vida e suporte especializado, é a melhor solução”, conclui.


Saiba mais: https://www.grupodgsenior.com.br/